Saturday, December 21, 2013
Cartoons de Bob Seal
"Conceitos, conceitos, conceitos..."
Equivoco: a pessoa está consciente
1 pessoa, 2 consciência
visão não dual
1 consciência e 2 pessoa
A pessoa aparece dentro ou sobre a consciência.
Nota: a consciência é anterior ao aparecimento da pessoa.
A consciência é o ponto final.
A pessoa aparece e desaparece dentro da consciência.
A boa noticia é: na realidade... VOCÊ É A CONSCIÊNCIA.
Não a aparição, não a pessoa, quem aparece e desaparece.
Mapa do onipresente
Você está aqui
Sugestão: remova os rótulos da sua vida e veja tudo como tudo é.
Você é a luz que ilumina a ilusão da vida.
Gostar e não gostar é uma des - facilidade da mente.
Mente Perturbada: bem vs mal
Mente Imperturbável
Não procure pela verdade; apenas solte sua possessão de opiniões.
Equivoco: a pessoa está consciente
1 pessoa, 2 consciência
visão não dual
1 consciência e 2 pessoa
A pessoa aparece dentro ou sobre a consciência.
Nota: a consciência é anterior ao aparecimento da pessoa.
A consciência é o ponto final.
A pessoa aparece e desaparece dentro da consciência.
A boa noticia é: na realidade... VOCÊ É A CONSCIÊNCIA.
Não a aparição, não a pessoa, quem aparece e desaparece.
Mapa do onipresente
Você está aqui
Sugestão: remova os rótulos da sua vida e veja tudo como tudo é.
Você é a luz que ilumina a ilusão da vida.
Gostar e não gostar é uma des - facilidade da mente.
Mente Perturbada: bem vs mal
Mente Imperturbável
Não procure pela verdade; apenas solte sua possessão de opiniões.
Ramesh Balsekar
Entrevista com Ramesh Balsekar, onde ele esclarece aspectos de Advaita.
Encontro em sua residência onde fala da lei cósmica e do livre arbítrio.
Monday, December 16, 2013
Liberdade


noites, fora do tempo e do mundo fenomênico, isso é seu estado real, é o que você é, antes de ser, durante o ser, depois de ser, é o que tudo é, tudo se resume a esse ciclo da consciência, repouso, ver e visto, quando esse ciclo é observado atentamente, quando todos os seus aspectos subjetivos forem analisados pela mente, ela se vê como uma peça, sintetizada em uma apercepção, então você se liberta da identificação com a mente, você é a consciência, é essa presença de pura consciência, tudo a sua volta também o é, só há você, todo o cenário é compreendido por aquilo que o constitui, que é você, é como se você tive-se tomado um forte alucinógeno e estivesse vivendo uma realidade paralela, uma viagem, onde você pode sofrer, onde é muitas manifestações diferentes, meros objetos animados e inanimados, entre eles, os que possuem um intelecto e que se autodenominam pessoas, separados de você, você é esquecido, deixado de lado, e tudo que você acredita ser agora é essa alucinação, uma percepção totalmente equivocada de si mesmo, uma identificação com algo que não é você, sugerida por esse intelecto e sustentada por você, agora você é uma pessoa, acredita que é, toda sua atenção é dela, que pode ser boa ou ruim para essa alucinação que as pessoas chamam realidade, e o pior disso tudo, é responsável pelo que faz, pelo que pensa e pelo que fala, é responsável por suas escolhas, eis a receita do sofrimento, compreendendo quem você é, que não é uma pessoa, então você pode ter uma perspectiva do que é liberdade, é basicamente conhecer a sua real identidade, livre que qualquer identificação, isso é liberdade, como algo que não pode ser identificado, pode estar livre ou tão pouco preso? mesmo sendo a essência dessa brincadeira, constituindo todo esse drama, onde há um falso alguém que procura uma falsa liberdade, você se mantem sendo a pura liberdade, de ser isso ou aquilo, de estar no presente, no passado ou no futuro,


Então para o ser não dual ele próprio é a liberdade, de ser o que quiser, livre de desejar ser, fazer o que quiser, livre de desejar fazer qualquer coisa, eternamente, está livre de uma identificação especifica, de uma imagem de si mesmo, de ser o agente de qualquer coisa, de consequências positivas e negativas, de punição, de conduta, de comportamento, a consciência nunca se suja, não importa o que ela assuma como forma, se um assassino cruel ou um monge pacifista, todas as faces são faces da liberdade consciente, em expressão ininterrupta de sua existência, absolutamente livre de limites, você é a expressão da liberdade sempre, você está livre de ser um corpo, uma mente, de ter uma posição, de estar em um determinado estado, de ver de apenas uma perspectiva, está livre da morte e do nascimento, o intelecto tem opiniões sobre o personagem que ele acredita ser, sobre o mundo em que acredita viver, você está livre delas, o universo é um e diverso, você está além do universo, você é a real liberdade, não precisa conhecer ou entender o que é a real liberdade, pois é você, neste instante, com tudo que aparece nele, nunca antes nem depois, nem assim nem assado, independente, indiferente, homogêneo.

Resumindo, a liberdade não tem nada a ver com o que acontece ou com as condições dos objetos, pessoas, planetas, etc., a liberdade é apenas ser ver graça, não importando o que é visto, é graça, a liberdade é isso que vê, não é nada do que está escrito aqui, a liberdade é você.
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